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Ficar muito tempo em pé ou sentando sem movimentar as pernas, sedentarismo, excesso de peso, alterações hormonais, gravidez, ou ainda, hereditariedade são fatores que podem levar ao surgimento de varizes.
As varizes podem ser riscos avermelhados sob a pele ou veias azuladas e tortuosas. No primeiro caso, são apenas vasinhos doentes e se limitam a um problema estético. Já as veias azuladas e tortuosas causam cansaço, dor e inchaço nas pernas e são consideradas varizes mais profundas.
Para as varizes mais profundas, a melhor opção de tratamento sempre foi a cirurgia, também conhecida
como “agulha de crochê”, em que as veias doentes são pescadas por furos milimétricos na pele. O mais adequado é que seja feita nos meses frios, já que requer distância do sol.
Porém, com três anos de aplicação no Brasil, uma técnica chamada Tratamento Reverso vem diminuindo a necessidade de intervenções cirúrgicas para casos de varizes. Segundo o cirurgião vascular com doutorado em Cirurgia pela Universidade de São Paulo e criador do método, Kasuo Miyake, cerca de 80% dos casos que antes eram indicados para a cirurgia, são tratados em clínicas, atualmente.
O novo método combina laser de última geração com injeções de glicose e jatos de ar gelado (responsáveis por anestesiar a pele, permitindo assim, maior potência nas aplicações). “A demanda por um método clínico e indolor veio dos próprios pacientes, que hesitavam em iniciar o tratamento com a cirurgia”, explica Miyake.
O tratamento é feito em sessões, que variam de acordo com o caso. O preço também é variável, indo de R$500 a R$2 mil.
O especialista alerta que para prevenir o aparecimento de varizes é muito importante praticar exercícios físicos e evitar ficar muito tempo em pé ou parado. “Uma boa dica é movimentar sempre as paturrilhas (batata da perna), mesmo no escritório, com movimentos de sobe-e-desce com os calcanhares”. Além disso, beber bastante água e controlar o peso é fundamental. No caso de ingestão de hormônios (por reposição hormonal ou anticoncepcionais), avalie os prós e contras com seu ginecologista e cirurgião vascular.
Fonte: UOL
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