Gripe e pneumonia têm sintomas muito parecidos, e agem nas vias aéreas do corpo.
Entenda como cada uma funciona para se proteger:
Gripe
Contágio: só vírus. O mais importante deles é o influenza.
Sintomas: febre acima de 38 °C, tosse, catarro, dores pelo corpo e mal-estar generalizado. Os sintomas aparecem rapidamente, todos de uma vez.
Duração: os sintomas duram até três dias, depois começam a diminuir.
Tratamento: o corpo produz anticorpos em reação aos vírus e supera sozinho a infecção na maioria dos casos. São indicados remédios para aliviar os sintomas.
Pneumonia
Contágio: vírus e bactérias (as mais comuns são os pneumococos). O corpo não consegue contê-los sozinho.
Sintomas: todos os sintomas da gripe, além de falta de ar, pressão baixa e desmaios. Os sintomas aparecem aos poucos, um de cada vez.
Duração: os sintomas duram mais do que três dias, sem melhora.
Tratamento: o corpo precisa de remédios antibióticos para vencer a infecção, que pode levar à morte se não for tratada.
Pneumonia: entenda o que causa a doença e saiba como curá-la
A pneumonia é uma infecção nos alvéolos, parte do pulmão responsável por absorver o oxigênio e expelir o gás carbônico de que o corpo não precisa mais. A doença é causada por organismos que estão no ar.
Quando são inalados, se instalam no pulmão e destroem os alvéolos. A infecção mais comum é causada por bactérias, mas alguns tipos de vírus também podem provocála. No Brasil, 2 milhões de pessoas são hospitalizadas pela doença todos os anos, principalmente no inverno.
O frio favorece o contágio da pneumonia?
Sim, por duas razões. A primeira é que o ar dessa estação, mais frio e seco do que nos outros meses, causa feridas na pele que reveste as vias do nariz e dos outros órgãos que se ligam ao pulmão. "As lesões favorecem a entrada dos organismos que causam a doença", explica o infectologista Alexandre Naime Barbosa, de Botucatu.
Outra razão é que nessa época as pessoas ficam mais em ambientes fechados, o que favorece o contágio.
Quem tem mais chances de contrair a doença?
Pessoas acima de 50 anos, crianças abaixo de 5 anos e mulheres grávidas. Mas qualquer pessoa corre o risco de desenvolvê-la, desde que esteja com o sistema imunológico desprotegido. "Uma gripe mal curada, por exemplo, pode levar a uma pneumonia", explica o pneumologista Ricardo Milinavicius, de São Paulo. Doenças como o diabetes e a aids, além do tabagismo, aumentam o risco.
É possível evitá-la?
Não existe uma maneira 100% confiável. Há uma vacina no mercado que protege o corpo contra infecções provocadas por 23 tipos de bactérias. Mas existem centenas de outros organismos que causam pneumonia. A vacina é indicada apenas para os grupos de maior risco de contágio. Evitar aglomerações nessa época do ano e manter uma alimentação balanceada (com fibras, proteínas e carboidratos) reduz o risco de desenvolvimento da doença.
Como é o diagnóstico e o tratamento da doença?
O diagnóstico é feito por um raio X do tórax e pelo relato dos sintomas da doença, que são parecidos com os de uma gripe. O tratamento é feito com remédios antibióticos. É importante tomá-los de acordo com a indicação do médico. Se o tratamento não for seguido até o fim, os medicamentos perdem o efeito e a doença volta mais forte.
Fonte: mdemulher.abril.com.br
Entenda como cada uma funciona para se proteger:
Gripe
Contágio: só vírus. O mais importante deles é o influenza.
Sintomas: febre acima de 38 °C, tosse, catarro, dores pelo corpo e mal-estar generalizado. Os sintomas aparecem rapidamente, todos de uma vez.
Duração: os sintomas duram até três dias, depois começam a diminuir.
Tratamento: o corpo produz anticorpos em reação aos vírus e supera sozinho a infecção na maioria dos casos. São indicados remédios para aliviar os sintomas.
Pneumonia
Contágio: vírus e bactérias (as mais comuns são os pneumococos). O corpo não consegue contê-los sozinho.
Sintomas: todos os sintomas da gripe, além de falta de ar, pressão baixa e desmaios. Os sintomas aparecem aos poucos, um de cada vez.
Duração: os sintomas duram mais do que três dias, sem melhora.
Tratamento: o corpo precisa de remédios antibióticos para vencer a infecção, que pode levar à morte se não for tratada.
Pneumonia: entenda o que causa a doença e saiba como curá-la
A pneumonia é uma infecção nos alvéolos, parte do pulmão responsável por absorver o oxigênio e expelir o gás carbônico de que o corpo não precisa mais. A doença é causada por organismos que estão no ar.
Quando são inalados, se instalam no pulmão e destroem os alvéolos. A infecção mais comum é causada por bactérias, mas alguns tipos de vírus também podem provocála. No Brasil, 2 milhões de pessoas são hospitalizadas pela doença todos os anos, principalmente no inverno.
O frio favorece o contágio da pneumonia?
Sim, por duas razões. A primeira é que o ar dessa estação, mais frio e seco do que nos outros meses, causa feridas na pele que reveste as vias do nariz e dos outros órgãos que se ligam ao pulmão. "As lesões favorecem a entrada dos organismos que causam a doença", explica o infectologista Alexandre Naime Barbosa, de Botucatu.
Outra razão é que nessa época as pessoas ficam mais em ambientes fechados, o que favorece o contágio.
Quem tem mais chances de contrair a doença?
Pessoas acima de 50 anos, crianças abaixo de 5 anos e mulheres grávidas. Mas qualquer pessoa corre o risco de desenvolvê-la, desde que esteja com o sistema imunológico desprotegido. "Uma gripe mal curada, por exemplo, pode levar a uma pneumonia", explica o pneumologista Ricardo Milinavicius, de São Paulo. Doenças como o diabetes e a aids, além do tabagismo, aumentam o risco.
É possível evitá-la?
Não existe uma maneira 100% confiável. Há uma vacina no mercado que protege o corpo contra infecções provocadas por 23 tipos de bactérias. Mas existem centenas de outros organismos que causam pneumonia. A vacina é indicada apenas para os grupos de maior risco de contágio. Evitar aglomerações nessa época do ano e manter uma alimentação balanceada (com fibras, proteínas e carboidratos) reduz o risco de desenvolvimento da doença.
Como é o diagnóstico e o tratamento da doença?
O diagnóstico é feito por um raio X do tórax e pelo relato dos sintomas da doença, que são parecidos com os de uma gripe. O tratamento é feito com remédios antibióticos. É importante tomá-los de acordo com a indicação do médico. Se o tratamento não for seguido até o fim, os medicamentos perdem o efeito e a doença volta mais forte.
Fonte: mdemulher.abril.com.br
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