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Fabricantes precisarão de certificado de qualidade do produto, que ainda será criado pelo Inmetro
Pelas novas normas, os produtos – usados em procedimentos estéticos e também em reconstrução mamária em caso de câncer de mama, por exemplo – precisarão de um certificado de qualidade para serem comercializados. Como tal certificado ainda não existe no Brasil, fica proibido o comércio das próteses até a elaboração desta certificação.
O órgão responsável por elaborar a certificação de qualidade é o Inmetro. A assessoria de imprensa do órgão informou hoje (21) que vai apurar em quanto tempo este check-list de qualidade e segurança das próteses levará para ficar pronto. A Anvisa estima que em 15 dias já será possível contar com a certificação. Neste prazo, apesar da comercialização das próteses estar suspensa, a agência informou que os produtos estocados pelas clínicas e hospitais podem ser usados nas pacientes.
O aumento do rigor sobre a qualidade das próteses se dá após pacientes de vários países do mundo apresentarem problemas com o produto da marca francesa PIP, como maior risco de rompimento e uso de substâncias não aprovadas para utilização médica.
Entenda o caso das próteses francesas
Desde então, cirurgiões e órgãos de defesa do consumidor alertaram sobre a falta de fiscalização das próteses usadas no Brasil, o que provocou reação da Anvisa.
Fonte: IG
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